RELATÓRIO:
Trata o presente trabalho individual de uma introspecção analítica de conceitos e mensurações iniciais, em torno da aula da disciplina epigrafada, ocorrida em 02 de abril de 2008.
Deseja a docente que se pondere e responda sobre os quesitos a seguir:
PRIMEIRA ETAPA – CONCEITUAÇÕES.
1 – O que é psicopedagogia ?
2 – Qual o objeto de estudo da psicopedagogia ?
3 - Qual o objeto de trabalho da psicopedagogia ?
4 - Qual o objeto de estudo da psicopedagogia ?
5 – Onde atua a psicopedagogia ?
Em segundo momento, se objetiva avaliar o antes da entrada de sala/aula, e aos sair, duas horas após, na visão de novos conceitos e valores. É pois assim, que reflito, no que se pede:
SEGUNDA ETAPA – INTROSPECÇÕES. DISSERTAÇÃO.
1 – Reflexão: como me sinto após a aula de hoje ?
2 – O que mudou em você depois da aula de hoje ?
3 – Aprendeu algo novo0 ?
4 - Aprendeu “muito pouco, quase nada ou não aprendeu nada de novo” ?
5 – RESUMO.
DESENVOLVIMENTO:
1 – O que é psicopedagogia ?
Psicopedagogia(ANDRAGOGIA ? ...talvez não só dirigida a pedagogia, mais ao processo da arte ou ciência de orientar adultos a aprender (definição creditada a Malcolm Knowles, anos 1970). O termo remete a um conceito de educação voltado para o adulto, em contraposição à pedagogia, que se refere à educação de crianças .Para educadores como Pierre Fourter (1973), a andragogia é um conceito amplo de educação do ser humano, em qualquer idade. A UNESCO, por sua vez, já utilizou o termo para referir-se à educação continuada...) é o campo do saber que se constrói a partir de dois saberes e práticas, quais sejam a pedagogia e a psicologia. O campo dessa mediação recebe também influências da psicanálise, da lingüística, da semiótica, da neuropsicologia, da psicofisiologia, da filosofia humanista-existencial e da medicina.
Nessa relação da interdisciplinaridade temos o “saber(saberes) “ que se estabelece (...) na teoria do "conhecimento" inclui, mas não está limitado, as descrições, hipóteses, conceitos, teorias, princípios e procedimentos que são ou úteis ou verdadeiros. O estudo do conhecimento é a epistemologia.Hoje existem vários conceitos para esta palavra e é sabido por todos que conhecimento é aquilo que se conhece de algo ou alguém. Isso em um conceito menos específico. Contudo, falar deste tema é indispensável não abordar dado e informação.
No âmbito da pedagogia, como essa mesma se conceitua “... (a palavra )Pedagogia tem origem na Grécia antiga, paidós (criança) e agogé (condução). Atualmente, denomina-se pedagogo o profissional cuja formação é a Pedagogia, que no Brasil é uma graduação da categoria Licenciatura ou Gestão Escolar (administração escolar, orientação pedagógica e coordenação educacional). Devido a sua abrangência, a Pedagogia engloba diversas disciplinas, que podem ser reunidas em três grupos básicos: Disciplinas filosóficas, Disciplinas científicas e Disciplinas técnico-pedagógicas.
Na ênfase do segundo saber temos à Psicologia. A psicologia (do grego Ψυχολογία, psychologhía, termo derivado das palavras ψυχή, psyché, "alma", e λόγος, lóghos, "palavra", "razão" ou "estudo") é a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano e animal (para fins de pesquisa e correlação, na área da psicologia comparada). Neste ponto é necessário uma informação importantíssima: o corpo e a mente não são separados, quando se fala que o estudo se dá pelo viés da mente e/ou pelo viés do corpo, é necessário informar que essa é uma elaboração teórica, já que existem estudos, com grande comprovação ao longo dos tempos, que mostram a influência de um sobre o outro. Para estes fins, há vários métodos, como a observação, estudos de caso, estudos em neuropsicologia entre outros estudos multidisciplinares. Outro objeto de estudo da psicologia são as personalidades inadaptáveis com comportamentos desviantes, chamados de psicopatologia.
2 – Qual o objeto de estudo da psicopedagogia ?
Acredito que a psicopedagogia se aproxima mais da Psicopatologia, em termos de estudo e objeto direto das metas funcionais.
Psicopatologia é um termo que se refere tanto ao estudo dos estados mentais patológicos, quanto à manifestação de comportamentos e experiências que podem indicar um estado mental ou psicológico anormal. O termo é de origem grega; psykhé significa espírito e patologia, estudo das doenças, seus sintomas. Literalmente, seria uma patologia do espírito.
A psicopatologia enquanto estudo das anormalidades da vida mental é às vezes referida como psicopatologia geral, psicologia anormal, psicologia da anormalidade e psicologia do patológico. É uma visão das patologias mentais fundamentada na fenomenologia (no sentido de psicologia das manifestações da consciência), em oposição a uma abordagem estritamente médica de tais patologias, buscando não reduzir o sujeito a conceitos patológicos, enquadrando-o em padrões baseados em pressupostos e preconceitos. Karl Jaspers, o responsável por tornar a psicopatologia uma ciência autônoma e independente da psiquiatria, afirmava que o objetivo desta é "sentir, apreender e refletir sobre o que realmente acontece na alma do homem".
Para Jaspers, a psicopatologia tem por objetivo estudar descritivamente os fenômenos psíquicos anormais, exatamente como se apresentam à experiência imediata, buscando aquilo que constitui a experiência vivida pelo enfermo. A psicopatologia se estabelece através da observação e sistematização de fenômenos do psiquismo humano e presta a sua indispensável colaboração aos profissionais que trabalham com saúde mental, em especial os psiquiatras, os psicólogos e os assistentes sociais, dentre outros, PEDAGOGOS E PSICOPÉDAGOGOS.
Autores como Jaspers ("Psicopatologia geral", 1913) e E. Minkowski ("Tratado de psicopatologia",1966) devem inspirar os psicopedagogos, para que estes possam no seu mister, estabelecer uma ponte possível entre a psicopedagogia e a psicopatologia descritiva e a fenomenológica. Diferentemente de outras especialidades médicas e paramédica, como a psicanálise e psicologia, em que os sinais e sintomas são ícones ou índices, a psicopedagogia,também pode e deve trabalhar com símbolos. Posto isso, o pensamento, a sensibilidade e a intuição ainda são, e sempre serão, o instrumento propedêutico principal do psicopedagogo, pois que, sem a homogeneidade conceitual do que seja cada fato psíquico não há, e não haverá, homogeneidade na abordagem clínico-terapêutica do mesmo. Essa é a tarefa do psicopedagogo: mergulhar nos fenômenos que transitam entre duas consciências, a nossa, a do psicopedagogo/pessoa e a do outro, a do paciente/pessoa. Deixar que os fenômenos se fragmentem, que suas partes confluam ou se esparjam, num movimento próprio e intrínseco a eles. Cabe também ao psicopedagogo a leitura da configuração final desse jogo estrutural, sem maiores pressupostos ou intencionalidade, e com procedimentos posteriores de verificação. Recomendo ao estudioso da psicopedagogia uma base de formação em Fenomenologia.
Fenomenologia - A Fenomenologia, nascida na segunda metade do século XIX, a partir das análises de Franz Brentano sobre a intencionalidade da consciência humana, trata de descrever, compreender e interpretar os fenómenos que se apresentam à percepção. Propõe a extinção da separação entre "sujeito" e "objecto", opondo-se ao pensamento positivista do século XIX.
O método fenomenológico se define como uma volta às coisas mesmas, isto é, aos fenómenos, aquilo que aparece à consciência, que se dá como objecto intencional.
Seu objectivo é chegar à intuição das essências, isto é, ao conteúdo inteligível e ideal dos fenómenos, captado de forma imediata.
Toda consciência é consciência de alguma coisa. Assim sendo, a consciência não é uma substância, mas uma actividade constituída por atos (percepção, imaginação, especulação, volição, paixão, etc), com os quais visa algo.
As essências ou significações (noema) são objectos visados de certa maneira pelos atos intencionais da consciência (noesis). A fim de que a investigação se ocupe apenas das operações realizadas pela consciência, é necessário que se faça uma redução fenomenológica ou Epoché, isto é, coloque-se entre parênteses toda a existência efectiva do mundo exterior.
Na prática da fenomenologia efectua-se o processo de redução fenomenológica o qual permite atingir a essência do fenómeno.
As coisas, segundo Husserl, caracterizam-se pelo seu inacabamento, pela possibilidade de sempre serem visadas por noesis novas que as enriquecem e as modificam.
Já Immanuel Kant diz que fenómeno que é de fato fenómeno, deve possuir duas propriedades elementares: Caracterizar-se no tempo e no espaço. No tempo, através da aplicação das categorias do entendimento a priori (uma dedução lógica da coisa) e em seguida a posteriori (o que pode ser identificado "positivamente" quanto a este objecto). Com a coisa inserida em um contexto temporal e espacial, está apta a receber todos os componentes da ciência afim de estuda-la. E, para a aplicação dos diversos juízos da ciência (sintético/a priori; analítico/a posteriori), deve existir o ser que transcenda a ciência, o objecto e a terra.
3 - Qual o objeto de trabalho da psicopedagogia ?
“Interpretação, análise e aconselhamento na concepção do Processo de Comportamento da Aprendizagem”. Basicamente é ainda em tese o objeto de trabalho do psicopedagogo. De acordo com a concepção da Análise do Comportamento, o processo de aprendizagem acontece na relação entre o objeto de conhecimento e o aluno. O professor programa a forma como o objeto de conhecimento será organizado, respeitando as características individuais do aluno. O objetivo é que o aluno se interesse pelo processo de conhecimento e haja sobre o objeto de conhecimento. Apesar do que alguns críticos erroneamente afirmam, para os analistas do comportamento, o aluno não deve assumir uma posição passiva durante o aprendizado. Pelo contrário, responder a questões, formular questões e relacionar diferentes conteúdos é fundamental. Para que a aprendizagem seja mais efetiva, o professor deve investigar o nível de conhecimento do aluno, identificando seus pontos fortes e fracos e adaptando os conteúdos de forma a facilitar o ensino.
Aprendizagem é o processo que pode ser definido de forma sintética como o modo como os seres adquirem novos conhecimentos, desenvolvem competências e mudam o comportamento. Contudo, a complexidade desse processo dificilmente pode ser explicada apenas através de recortes do todo. Por outro lado, qualquer definição está, invariavelmente, impregnada de pressupostos politico-ideológicos, relacionados com a visão de homem, sociedade e saber. A aprendizagem vem sendo estudada e sistematizada desde os povos da antiguidade oriental. Já no Egito, na China e na Índia a finalidade era transmitir as tradições e os costumes. Já na antiguidade clássica, na Grécia e em Roma, a aprendizagem passou a seguir duas linhas opostas porém complementares: A pedagogia da personalidade visava a formação individual. A pedagogia humanista desenvolvia os indivíduos numa linha onde o Sistema de ensino|sistema educacional era representativo da realidade social e dava ênfase à aprendizagem universal. Durante a Idade Média, a aprendizagem e consequentemente o ensino (Aqui ambos seguem o mesmo rumo) passaram a ser determinados pela religião e seus dogmas. Por exemplo, uma criança aprendia a não ser canhota, ou sinistra, embora neurologicamente o fosse. No final daquele período, iniciou-se a separação entre as teorias da aprendizagem e do ensino com a independência em relação ao clero. Devido as modificações que ocorreram com o advento do humanismo e da Reforma, no século XVI, e sua ampliação a partir da revolução francesa, as teorias do ensino-aprendizagem continuaram a seguir seu rumo natural. Do século XVII até o início do século XX, a doutrina central sobre a aprendizagem era demonstrar cientificamente que determinados processos universais regiam os princípios da aprendizagem tentando explicar as causas e formas de seu funcionamento, forçando uma metodologia que visava enquadrar o comportamento de todos os organismos num sistema unificado de leis, à exemplo da sistematização efetuada pelos cientistas para a explicação dos demais fenômenos das ciências naturais. Muitos acreditavam que a aprendizagem estava intimamente ligada somente ao condicionamento. Um exemplo de experiência sobre o condicionamento foi realizada pelo fisiólogo russo, Ivan Pavlov, que condicionou cães para salivarem ao som de campainhas. A partir de 1930. Na década de 30 os cientistas Edwin R. Guthrie, Clark L. Hull e Edward C. Tolman pesquisaram sobre as leis que regem a aprendizagem. Guthrie acreditava que as respostas, ao invés das percepção|percepções ou os estados mentais, poderiam formar as componentes da aprendizagem. Hull afirmava que a força do hábito, além dos estímulos originados pelas recompensas, constituía um dos principais aspectos da aprendizagem, a qual se dava num processo gradual. Tolman seguia a linha de raciocínio de que o princípio objetivo visado pelo sujeito era a base comportamental para a aprendizagem.percebendo o ser humano na sociedade em que esta inserido, se faz necessario uma maior observação de seu estado emocional.
4 - Qual o objeto de estudo da psicopedagogia ?
COMPLEMENTO DIZENDO: É a interação e integração do “sujeito” no processo de aprender.
As definições de aprendizagem
Segundo alguns estudiosos, a aprendizagem é um processo integrado que provoca uma transformação qualitativa na estrutura mental daquele que aprende. Essa transformação se dá através da alteração de conduta de um indivíduo, seja por Condicionamento operante, experiência ou ambos,de uma forma razoavelmente permanente. As informações podem ser absorvidas através de técnicas de ensino ou até pela simples aquisição de hábitos. O ato ou vontade de aprender é uma característica essencial do psiquismo humano, pois somente este possui o caráter intencional, ou a intenção de aprender; dinâmico, por estar sempre em mutação e procurar informações para o aprendizagem; criador, por buscar novos métodos visando a melhora da própria aprendizagem, por exemplo, pela tentativa e erro.
Um outro conceito de aprendizagem é uma mudança relativamente durável do comportamento, de uma forma mais ou menos sistemática, ou não,adquirida pela experiência, pela observação e pela prática motivada.
O ser humano nasce potencialmente inclinado a aprender, necessitando de estímulos externos e internos (motivação, necessidade) para o aprendizado. Há aprendizados que podem ser considerados natos, como o ato de aprender a falar, a andar, necessitando que ele passe pelo processo de maturação física, psicológica e social. Na maioria dos casos a aprendizagem se dá no meio social e temporal em que o indivíduo convive; sua conduta muda, normalmente, por esses fatores, e por predisposições genéticas.
5 – Onde atua a psicopedagogia ?
REGULAMENTAÇÃO
Por que regulamentar a Psicopedagogia como profissão?
- A formação do Psicopedagogo, no Brasil, vem ocorrendo em caráter regular e oficial, desde a década de setenta em instituições universitárias. Esta formação foi regulamentada pelo MEC em cursos de pós-graduação e especialização, com carga mínima de 360 horas, sendo que a maioria dos cursos são oferecidos com 720 horas ou mais. Atualmente existem cursos oficiais nos estados: Amazonas, Pará, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Distrito Federal, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte.
- A clientela desses cursos é constituída por profissionais que buscam especializar-se no estudo do processo de ensino-aprendizagem, objetivando atuar nos seguintes campos: clínico , institucional (seja escola, hospital ou empresa) e pesquisa .
- Os problemas de aprendizagem foram inicialmente pesquisados na área médica e tratados por educadores especializados. A Psicopedagogia formaliza atualmente a área que lida com a compreensão e o tratamento dos problemas de aprendizagem ampliando o foco através da contribuição de outras áreas do conhecimento como a Didática, Lingüística, Psicanálise, Psicologia, Filosofia, Sociologia, entre outras.
- Nenhuma das graduações existentes atualmente contempla a especificidade da formação deste profissional e nenhuma das graduações alcança a totalidade da dimensão do processo de aprendizagem.
- Em vista disto, a comunidade científica criou cursos de pós-graduação e especialização em Psicopedagogia para atender à demanda do mercado.
- Portanto, o que se pretende neste momento, é oficializar o que já existe de fato, através da regulamentação da profissão: isto permitiria a normatização da formação e exercício profissional, além de estender este atendimento à população de baixa renda, através de convênios de assistência médica e sistemas públicos de saúde e educação.
Conselho Nacional da Associação Brasileira de Psicopedagogia
São Paulo, 01 de setembro de 1997.
ct. 33/97
No Brasil vivencia-se ainda a luta, para que se regulamente a profissão de psicopedagogo, de modo que este seja formado em cursos de graduação a exemplo do que já acontece na Europa, em especial, na França e em Portugal, além de outros países. Em 2005 foi reconhecido o primeiro curso de graduação em psicopedagogia nível graduação oferecido pela PUC/RS. Nesta época o Brasil já contava com outros cursos em andamento: no Centro Universitário La Salle,(Canos, RS) , no Centro Universitário FIEO (Osasco, São Paulo). Além desses , em 2006 foi recomendado pela CAPES o primeiro mestrado acadêmico com área de concentração em psicopedagogia. A regulamentação brasileira tem avançado a partir do Projeto de Lei Estadual de São Paulo nº 128/2000 e da Lei Estadual de São Paulo n.º 10.891. Entretanto, a regulamentação de qualquer nova profissão, a exemplo das tentativas de regulamentação da psicanálise no Brasil, têm encontrado uma forte barreira constitucional, pois o Art. 5º da Constituição Brasileira prevê o "livre exercício profissional", sendo entendido que é desnecessário e oneroso para o Estado a regulamentação de profissões, exceto quando há risco eminente para a sociedade.
TRANSCRIÇÃO DE TEXTO PUBLICADO NO SITE: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/projeto_de_lei_128.2000.htm
Assembléia aprova Lei que institui assistência psicopedagógica nas escolas
O Projeto de Lei nº 128/2000, que estabelece a implantação de assistência psicológica e psicopedagógica em todos os estabelecimentos públicos de ensino do Estado de São Paulo, foi transformado em lei (10.891/01) estadual na noite da última terça-feira, 04, em sessão extraordinária da Assembléia Legislativa. A assistência abrangerá os níveis de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. O autor é o deputado e vice-líder do Governo, Claury Alves da Silva (PTB).
A assistência proposta pela nova lei objetiva propiciar o diagnóstico e a prevenção de problemas de aprendizagem, enfocando o aluno e a instituição de ensino. A elaboração de normas, procedimentos, planejamento e controle ficarão a cargo do Conselho Estadual de Educação e da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas, órgãos ligados à Secretaria de Estado da Educação.
"Um dos grandes vilões do sistema público de ensino atualmente é o fracasso escolar, uma consequência na maioria das vezes de desvios ou bloqueios emocionais de várias origens", relata o deputado Claury. De acordo com o parlamentar, traumas no convívio social ou familiar, manifestados de diversas formas, levam invariavelmente ao baixo rendimento escolar.
Claury defendeu em seu projeto que o fracasso escolar, representado pela evasão e pela repetência, provoca atraso na formação do jovem para o mercado de trabalho e gera maior custo para o Estado.
Na opinião da Ex- Presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia, Nívea Fabrício, e da Ex- Presidente Neide de Aquino Noffs a nova lei vem ao encontro da realidade educacional brasileira que, segundo ela, ainda se impõe pelo quadro da repetência e da evasão escolar. "Em uma sociedade em que a educação é considerada fator de mobilidade social, o fracasso escolar de um indivíduo promove sua marginalização", afirmou.
FONTE:http://www.abpp.com.br/leis_regulamentacao_assis.htm
LEIS, CÓDIGOS E DIRETRIZ
Regulamentação - EDUCAÇÃO - Assembléia aprova Lei que institui assistência psicopedagógica nas escolas - O Projeto de Lei nº 128/2000, que estabelece a implantação de assistência psicológica e psicopedagógica em todos os estabelecimentos públicos de ensino do Estado de São Paulo, foi transformado em lei estadual na noite da última terça-feira, 04, em sessão extraordinária da Assembléia Legislativa. A assistência abrangerá os níveis de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. O autor é o deputado e vice-líder do Governo, Claury Alves da Silva (PTB). A assistência proposta pela nova lei objetiva propiciar o diagnóstico e a prevenção de problemas de aprendizagem, enfocando o aluno e a instituição de ensino. A elaboração de normas, procedimentos, planejamento e controle ficarão a cargo do Conselho Estadual de Educação e da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas, órgãos ligados à Secretaria de Estado da Educação. "Um dos grandes vilões do sistema público de ensino atualmente é o fracasso escolar, uma consequência na maioria das vezes de desvios ou bloqueios emocionais de várias origens", relata o deputado Claury. De acordo com o parlamentar, traumas no convívio social ou familiar, manifestados de diversas formas, levam invariavelmente ao baixo rendimento escolar. Claury defendeu em seu projeto que o fracasso escolar, representado pela evasão e pela repetência, provoca atraso na formação do jovem para o mercado de trabalho e gera maior custo para o Estado. Na opinião da Ex- Presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia, Nívea Fabrício, e da Ex- Presidente Neide de Aquino Noffs a nova lei vem ao encontro da realidade educacional brasileira que, segundo ela, ainda se impõe pelo quadro da repetência e da evasão escolar. "Em uma sociedade em que a educação é considerada fator de mobilidade social, o fracasso escolar de um indivíduo promove sua marginalização", afirmou.
REGULAMENTAÇÃO RESTRITA AO TERRITÓRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Lei Estadual de São Paulo
nº 10.891, DE 20 DE SETEMBRO DE 2001
(Projeto de lei nº 128, de 2000, do Deputado Claury Alves da Silva - PTB)
Autoriza o Poder Executivo a implantar assistência psicológica e psicopedagógica em todos os estabelecimentos de ensino básico público, com o objetivo de diagnosticar e prevenir problemas de aprendizagem.
O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA:
Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo, nos termos do artigo 28, § 8º, da Constituição do Estado, a seguinte lei:
Artigo 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a implantar assistência psicológica e psicopedagógica com o objetivo de diagnosticar, intervir e prevenir problemas de aprendizagem, tendo como enfoque o aprendiz e a instituição pública de Ensino de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Artigo 2º - A assistência a que se refere o artigo 1º deverá ser prestada nas dependências da instituição durante o período escolar.
Artigo 3º - Ficará a cargo da Secretaria da Educação, através do Conselho Estadual de Educação e da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas, a elaboração de normas, procedimentos, planejamento e controle relacionados ao objeto desta lei.
Artigo 4º - As despesas decorrentes da execução desta lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Artigo 5º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 20 de setembro de 2001.
WALTER FELDMAN - Presidente
Publicada na Secretaria da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 20 de setembro de 2001.
Auro Augusto Caliman – Secretário Geral Parlamentar.
EMBORA DO PONTO DE VISTA DA RESERVA LEGAL NÃO SE IMPONHA, MAS, PODEMOS ACEITAR COMO UM REFERÊNCIA:
CÓDIGO DE ÉTICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOPEDAGOGIA - ABPp
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS
Artigo 1º - A psicopedagogia é um campo de atuação em Saúde e Educação que lida com o processo de aprendizagem humana; seus padrões normais e patológicos, considerando a influência do meio _ família, escola e sociedade _ no seu desenvolvimento, utilizando procedimentos próprios da psicopedagogia.
Parágrafo único. A intervenção psicopedagógica é sempre da ordem do conhecimento relacionado com o processo de aprendizagem
Artigo 2º. A Psicopedagogia é de natureza interdisciplinar. Utiliza recursos das várias áreas do conhecimento humano para a compreensão do ato de aprender, no sentido ontogenético e filogenético, valendo-se de métodos e técnicas próprios.
Artigo 3º. O trabalho psicopedagógico é de natureza clínica e institucional, de caráter preventivo e/ou remediativo.
Artigo 4. Estarão em condições de exercício da Psicopedagogia os profissionais graduados em 3º grau, portadores de certificados de curso de Pós-Graduação de Psicopedagogia, ministradoem estabelecimento de ensino oficial e/ou reconhecido, ou mediante direitos adquiridos, sendo indispensável submeter-se à supervisão e aconselhável trabalho de formação pessoal.
Artigo 5. O trabalho psicopedagógico tem como objetivo: (i) promover a aprendizagem, garantindo o bem-estar das pessoas em atendimento profissional, devendo valer-se dos recursos disponíveis, incluindo a relação interprofissional; (ii) realizar pesquisas científicas no campo da Psicopedagogia.
CAPÍTULO II - DAS RENPONSABILIDADES DOS PSICOPEDAGOGOS
Artigo 6º. São deveres fundamentais dos psicopedagogos:
A) Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos científicos e técnicos que tratem o fenômeno da aprendizagem humana;
B) Zelar pelo bom relacionamento com especialistas de outras áreas, mantendo uma atitude crítica, de abertura e respeito em relação às diferentes visões do mundo;
C) Assumir somente as responsabilidades para as quais esteja preparado dentro dos limites da competência psicopedagógica;
D) Colaborar com o progresso da Psicopedagogia;
E) Difundir seus conhecimentos e prestar serviços nas agremiações de classe sempre que possível;
F) Responsabilizar-se pelas avaliações feitas fornecendo ao cliente uma definição clara do seu diagnóstico;
G) Preservar a identidade, parecer e/ou diagnóstico do cliente nos relatos e discussões feitos a título de exemplos e estudos de casos;
H) Responsabilizar-se por crítica feita a colegas na ausência destes;
I) Manter atitude de colaboração e solariedade com colegas sem ser conivente ou acumpliciar-se, de qualquer forma, com o ato ilícito ou calúnia. O respeito e a dignidade na relação profissional são deveres fundamentais do psicopedagogo para a harmonia da classe e manutenção do conceito público.
http://www.abpp.com.br/leis_regulamentacao_etica.htm
Regulamentação
Síntese do Projeto de Lei no 3.124/97 do Deputado Barbosa Neto
Este projeto regulamenta a profissão do Psicopedagogo e cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Psicopedagogia.
O Psicopedagogo é o profissional que auxilia na identificação e resolução dos problemas no processo de aprender. O Psicopedagogo está capacitado a lidar com as dificuldades de aprendizagem, um dos fatores que leva a multi-repetência e a evasão escolar, conduzindo à marginalização social.
Este profissional detêm um corpo de conhecimentos científicos oriundos da articulação de várias áreas aliada a uma prática clínica e/ou institucional que considera a multiplicidade de fatores que interferem na aprendizagem.
Poderão exercer a profissão de Psicopedagogo no Brasil os portadores de certificado de conclusão em curso de especialização em Psicopedagogia em nível de pós-graduação, expedido por escolas ou instituições devidamente autorizadas ou credenciadas nos termos da legislação pertinente.
O Psicopedagogo:
1. Possibilita intervenção visando a solução dos problemas de aprendizagem tendo como enfoque o aprendiz ou a instituição de ensino público ou privado;
2. Realiza diagnóstico e intervenção psicopedagógica, utilizando métodos, instrumentos e técnicas próprias da Psicopedagogia;
3. Atua na prevenção dos problemas de aprendizagem.
4. Desenvolve pesquisas e estudos científicos relacionados ao processo de aprendizagem e seus problemas.
5. Oferece assessoria psicopedagógica aos trabalhos realizados em espaços institucionais.
6. Orienta, coordena e supervisiona cursos de especialização de Psicopedagogia, em nível de pós-graduação, expedidos por instituições ou escolas devidamente autorizadas ou credenciadas nos termos da legislação vigente.
Tendo em vista que a formação do Psicopedagogo vem ocorrendo em caráter oficial nas Universidades com muita procura, e há um grande número de profissionais formados nas Universidades Brasileiras desde a década de sessenta, a regulamentação da profissão torna-se não só legítima, mas urgente.
http://www.abpp.com.br/leis_regul_regulprof.htm
CONCLUSÃO:
Concluímos, após exaustiva dissertação introdutória, dizendo:
“Sobre a psicopedagogia”
1. O que é a psicopedagogia? A Psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, tendo, portanto, um caráter preventivo e terapêutico. Preventivamente deve atuar não só no âmbito escolar, mas alcançar a família e a comunidade, esclarecendo sobre as diferentes etapas do desenvolvimento, para que possam compreender e entender suas características evitando assim cobranças de atitudes ou pensamentos que não são próprios da idade. Terapeuticamente a psicopedagogia deve identificar, analisar, planejar, intervir através das etapas de diagnóstico e tratamento.
2. Quem são os psicopedagogos? São profissionais preparados para atender crianças ou adolescentes com problemas de aprendizagem, atuando na sua prevenção, diagnóstico e tratamento clínico ou institucional.
3. Onde atuam? O psicopedagogo poderá atuar em escolas e empresas (psicopedagogia institucional), na clínica (psicopedagogia clínica).
4. Como se dá o trabalho na clínica? O psicopedagogo, através do diagnóstico clínico, irá identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Para isto, ele usará instrumentos tais como, provas operatórias (Piaget), provas projetivas (desenhos), EOCA, anamnese.
Na clínica, o psicopedagogo fará uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis para conversar sobre horários, quantidades de sessões, honorários, a importância da freqüência e da presença e o que ocorrer, ou seja, fará o enquadramento. Neste momento não é recomendável falar sobre o histórico do sujeito, já que isto poderá contaminar o diagnóstico interferindo no olhar do psicopedagogo sobre o sujeito. O histórico do sujeito, desde seu nascimento, será relatado ao final das sessões numa entrevista chamada anamnese, com os pais ou responsáveis.
5. O diagnostico é composto de quantas sessões? Entre 8 a 10 sessões, sendo duas sessões por semana, com duração de 50 minutos cada.
6. E depois do diagnóstico? O diagnóstico poderá confirmar ou não as suspeitas do psicopedagogo. O profissional poderá identificar problemas de aprendizagem. Neste caso ele indicará um tratamento psicopedagógico, mas poderá também identificar outros problemas e aí ele poderá indicar um psicólogo, um fonoaudiólogo, um neurologista, ou outro profissional a depender do caso.
7. E o tratamento psicopedagógico? O tratamento poderá ser feito com o próprio psicopedagogo que fez o diagnóstico, ou poderá ser feito com outro psicopedagogo.
Durante o tratamento são realizadas diversas atividades, com o objetivo de identificar a melhor forma de se aprender e o que poderá estar causando este bloqueio. Para isto, o psicopedagogo utilizará recursos como jogos, desenhos, brinquedos, brincadeiras, conto de histórias, computador e outras situações que forem oportunas. A criança, muitas vezes, não consegue falar sobre seus problemas e é através de desenhos, jogos, brinquedos que ela poderá revelar a causa de sua dificuldade. É através dos jogos que a criança adquire maturidade, aprende a ter limites, aprende a ganhar e perder, desenvolve o raciocínio, aprende a se concentrar, adquire maior atenção.
O psicopedagogo solicitará, algumas vezes, as tarefas escolares, observando cadernos, olhando a organização e os possíveis erros, ajudando-o a compreender estes erros.
Irá ajudar a criança ou adolescente, a encontrar a melhor forma de estudar para que ocorra a aprendizagem, organizando, assim, o seu modelo de aprendizagem.
O profissional poderá ir até a escola para conversar com o(a) professor(a), afinal é ela que tem um contato diário com o aluno e poderá dar muitas informações que possam ajudar no tratamento.
O psicopedagogo precisa estudar muito. E muitas vezes será necessário recorrer a outro profissional para conversar, trocar idéias, pedir opiniões, ou seja, fazer uma supervisão psicopedagógica.
8. Como se dá o trabalho na Instituição? O psicopedagogo na instituição escolar poderá:
- ajudar os professores, auxiliando-os na melhor forma de elaborar um plano de aula para que os alunos possam entender melhor as aulas;
- ajudar na elaboração do projeto pedagógico;
- orientar os professores na melhor forma de ajudar, em sala de aula, aquele aluno com dificuldades de aprendizagem;
- realizar um diagnóstico institucional para averiguar possíveis problemas pedagógicos que possam estar prejudicando o processo ensino-aprendizagem;
- encaminhar o aluno para um profissional (psicopedagogo, psicólogo, fonoaudiólogo etc) a partir de avaliações psicopedagógicos;
- conversar com os pais para fornecer orientações;
- auxiliar a direção da escola para que os profissionais da instituição possam ter um bom relacionamento entre si;
- Conversar com a criança ou adolescente quando este precisar de orientação.
9. O que é fundamental na atuação psicopedagógica? A escuta é fundamental para que se possa conhecer como e o que o sujeito aprende, e como diz Nádia Bossa, “perceber o interjogo entre o desejo de conhecer e o de ignorar”. O psicopedagogo também deve estar preparado para lidar com possíveis reações frente a algumas tarefas, tais como: resistências, bloqueios, sentimentos, lapsos etc. E não parar de buscar, de conhecer, de estudar, para compreender de forma mais completa estas crianças ou adolescentes já tão criticados por não corresponderem às expectativas dos pais e professores.
1 - BIOGRAFIA INDICADA NESTE TRABALHO:
BIOGRAFIA.
Immanuel Kant ou Emanuel Kant (Königsberg, 22 de Abril de 1724 — Königsberg, 12 de Fevereiro de 1804) foi um filósofo alemão, geralmente considerado como o último grande filósofo dos princípios da era moderna, indiscutivelmente um dos seus pensadores mais influentes.
Alguns autores consideram que Kant operou, na epistemologia, uma síntese entre o Racionalismo continental (de René Descartes e Gottfried Leibniz, onde impera a forma de raciocínio dedutivo), e a tradição empírica inglesa (de David Hume, John Locke, ou George Berkeley, que valoriza a indução).
Kant é famoso sobretudo pela sua concepção conhecida como transcendentalismo: todos nós trazemos formas e conceitos a priori (aqueles que não vêm da experiência) para a experiência concreta do mundo, os quais seriam de outra forma impossíveis de determinar. A filosofia da natureza e da natureza humana de Kant é historicamente uma das mais determinantes fontes do relativismo conceptual que dominou a vida intelectual do século XX. No entanto, é muito provável que Kant rejeitasse o relativismo nas suas formas contemporâneas, como por exemplo o Pós-modernismo.
Kant é também conhecido pela sua filosofia moral e pela sua proposta, a primeira moderna, de uma teoria da formação do sistema solar, conhecida como a hipótese Kant-Laplace.
2 - BIOGRAFIA INDICADA NESTE TRABALHO:
BIOGRAFIA
Franz Clemens Honoratus Hermann Brentano (Marienberg am Rhein, 16 de Janeiro de 1838 - Zurique, 17 de Março de 1917) foi um filósofo alemão.
Sobrinho do poeta alemão Clemens Brentano, lecionou em Würzburg e na Universidade de Viena. Em 1864 foi ordenado padre, mas envolvendo-se em controvérsias sobre a doutrina da infalibilidade papal, abandonou a Igreja em 1873. Morreu em 1917, deixando uma obra volumosa.
Sua filosofia evoluiu em direção de um aristotelismo moderno, nitidamente empírico em seus métodos e princípios. Os trabalhos mais importantes de Brentano são no campo da psicologia, por ele definida como ciência dos fenômenos psíquicos (ou, o que para ele é sinônimo, da consciência). Os objetos de seus estudos não foram, porém, os estados, mas sim os atos e processos psíquicos. Segundo Brentano, o fenômeno psíquico distingue-se dos demais por sua propriedade de referir-se a um objeto, bem como a um conteúdo de consciência, através de mecanismos puramente mentais. À psicologia caberia, então, estudar as diversas maneiras pelas quais a consciência institui suas relações para com os objetos existentes nela mesma, descrever a natureza desta relação, bem como o modo de existência deste objeto. Brentano distingue três classes de fenômenos psíquicos fundamentais: a percepção, julgamento e sentimento de amor (aprovação) ou sentimento de ódio (desaprovação). Seu trabalho mais importante publicado em vida foi Psychologie von Empirischem Standpunkt (Psicologia segundo o ponto de vista empírico), de 1874. A segunda edição desta obra inclui ainda Von der Klassifikation der Psychischen Phänomene (Sobre a classificação dos fenômenos psíquicos). Sua obra póstuma mais importante é Von Simmlichen um Poetishen Bewusstsein (Sobre a consciência sensorial e poética), de 1928.
3 - BIOGRAFIA INDICADA NESTE TRABALHO:
BIOGRAFIA
Edmund Gustav Albrecht Husserl (Prossnitz, 8 de Abril de 1859 — Friburgo, 26 de Abril de 1938) foi um filósofo alemão, conhecido como fundador da fenomenologia.
Biografia
Nascido numa família judaica numa pequena localidade da Morávia (região da atual República Checa). Aluno de Franz Brentano e Carl Stumpf, Husserl influenciou entre outros os alemães Edith Stein, Eugen Fink e Martin Heidegger, e os franceses Jean-Paul Sartre, Maurice Merleau-Ponty, Michel Henry e Jacques Derrida. O interesse do matemático Hermann Weyl pela lógica intuicionista e pela noção de impredicatividade teria resultado de contatos com Husserl. Na verdade, a impulsão primeira da lógica positivista, como seus desenvolvimentos mais recentes, seríam estreitamente tributários da crítica de certos aspectos da filosofia de Husserl pelas filosofias insulárias e americanas. Ao reverso, a obra do discípulo Heidegger foi considerada pelo mestre como resultando de graves desinterpretações de seus ensinos e métodos. Em 1887, Husserl converte-se ao cristianismo e junta-se à Igreja Luterana. Começa ensinando filosofia em Halle como tutor (Privatdozent) desde 1887, continua em Göttingen como professor em 1901 e mais tarde em Friburgo (Freiburg am Breisgau) a partir de 1916, até que se aposente em 1928. Como aposentado, Husserl continua suas pesquisas e atividades nas instituições de Friburgo, até que seja definitivamente demitido por causa de sua ascendência judia, sob o reitorado de seu antigo aluno e protegé, Heidegger.
4 - BIOGRAFIA INDICADA NESTE TRABALHO:
BIOGRAFIA.
Lev Semionovitch Vygotsky (variações de tradução encontradas: Vigotski, Vygotski ou Vigotsky) (russo Лев Семёнович Выготский, transliteração: Lev Semënovič Vygotskij, 17 de Novembro de 1896, Orsha — 11 de Junho de 1934, Moscou) foi um psicólogo bielo-russo, descoberto nos meios acadêmicos ocidentais depois da sua morte, causada por tuberculose, aos 37 anos. Pensador importante, foi pioneiro na noção de que o desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das interações sociais (e condições de vida).
BIBLIOGRAFIA:
Com base em pesquisa na rede mundial de computadores, INTERNET, sugerimos e repetimos a: “ SUGESTÃO DE EMENTA E BIBLIOGRAFIA NA ÁREA DE PSICOPEDAGOGIA”. O documento que segue foi elaborado pela ABPp, com vias a organizar
informações e conhecimentos produzidos na área da Psicopedagogia, como um guia norteador de caráter abrangente, mas nunca como referência única a respeito do assunto. Também não deve ser considerado como fonte obrigatória de referência, uma vez que pode deixar de contemplar outras tendências e trabalhos significativos da área. Segue uma ementa, conteúdos e bibliografia que servem como base para a compreensão sobre o que versa a Psicopedagogia como área de conhecimento e de prática voltada para os processos de aprendizagem e as dificuldades deles decorrentes.
A PSICOPEDAGOGIA COMO ESPECIALIZAÇÃO, MESTRADO E DOUTORADO
A Psicopedagogia é uma área de conhecimento e pesquisa na atuação interdisciplinar, voltada para os processos de ensino-aprendizagem, que integra o diagnóstico e a intervenção em situações que envolvam esses processos no plano individual, grupal e institucional. Considera a análise do contexto em que se desenvolve o processo de aprendizagem; a leitura dos problemas que emergem da e na interação social voltada para o sujeito que aprende; busca compreender os fatores que intervêm nos problemas, discriminando o particular e o geral, o específico e o universal, na busca de alternativas de ação para uma mudança significativa nas posturas frente ao ensinar e ao aprender. Organiza-se como área teórico-metodológica própria, a partir de várias áreas do conhecimento da Educação e da Saúde naquilo que se aplica à compreensão dos processos, analisando-os e respeitando o Código de Ética da Psicopedagogia, garantindo uma postura socialmente comprometida com a realidade brasileira.
CONTEÚDOS:
1.Especificidade e Conceituação da Psicopedagogia:
1.1.Psicopedagogia como área de atuação, de conhecimento e de pesquisa.
1.2.Objeto de estudo e âmbito de atuação da Psicopedagogia.
1.3.Bases teóricas e organização interdisciplinar.
1.4.Fundamentos da prática: diferentes abordagens, diferentes estilos do ensinar e do aprender.
1.5.Ética do trabalho psicopedagógico.
2.Psicopedagogia e Áreas do Conhecimento:
2.1.Desenvolvimento cognitivo e processos de pensamento lógico-matemático.
2.2.Desenvolvimento emocional e afetivo e implicações na aprendizagem.
2.3.Desenvolvimento da linguagem e aquisição da leitura e da escrita.
2.4.Desenvolvimento psicomotor e implicações na aprendizagem.
2.5.Aprendizagem: diferentes conceitos e suas articulações com Áreas da Educação e da Saúde.
2.6.A Etiologia dos problemas de Aprendizagem.
3.Psicopedagogia e Contextos de Aprendizagem:
3.1.Psicopedagogia e contexto familiar; estudos sobre família e educação; modalidades de aprendizagem na família; família e problemas de aprendizagem.
3.2.Educação e Aprendizagem; política educacional e sistemas de ensino; legislação educacional; inclusão; cultura, sociedade e ideologia; pensamento contemporâneo.
3.3.Psicopedagogia e contexto institucional educacional; relações de poder e saber na escola; dinâmica institucional e estilos de ensinar.
3.4.Psicopedagogia em outros contextos: nas empresas e nos hospitais.
3.5.A Clínica Psicopedagógica como contexto de aprendizagem.
4.Diagnóstico e Intervenção Psicopedagógica:
4.1.Fundamentos do diagnóstico psicopedagógico nos vários contextos.
4.2.Fundamentos da intervenção psicopedagógica nos vários contextos.
4.3.Instrumentos de avaliação: da linguagem (escrita, oral, simbólica); dos processos lógico-matemáticos; do desenvolvimento psicomotor; do desenvolvimento afetivo, cognitivo e emocional em seu vínculo com o aprender.
4.4.Avaliação dos aspectos dinâmicos e psicossociais de grupos e instituições em seus vínculos com o aprender.
4.5.Integração entre diagnóstico e intervenção.
5.Pesquisa em Psicopedagogia:
5.1.Metodologia da pesquisa em Psicopedagogia.
5.2.Projetos de pesquisa e projetos de prestação de serviço.
5.3.Pesquisa para o desenvolvimento de recursos e instrumentos próprios de trabalho.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
- Especificidade e Conceituação da Psicopedagogia:
BOSSA, Nádia Ap. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre, Artes Médicas, 1992.
CÓDIGO DE ÉTICA da ABPp. Conselho Nacional do Biênio 91/92, revisão Biênio 95/96, São Paulo, julho de 1996.
MASINI, Elcie F. S. O Ato de Aprender. I Ciclo de Estudos de Psicopedagogia Mackenzie. São Paulo, Ed.Mackenzie/Memnon, 1999.
____________. Aprendizagem Totalizante. São Paulo, Memnon/Mackenzie, 1999.
MASINI, Elcie F. S. (Org.) Psicopedagogia na Escola – buscando condições para a aprendizagem significativa. São Paulo, Unimarco/Loyola, 1993.
MASINI, E. F. S. e SHIRAHIGE, E. E. (Orgs.) Condições para Aprender: III Ciclo de Estudos de Psicopedagogia Mackenzie. São Paulo, Vetor Editora, 2003.
MENDES, Monica H. Psicopedagogia: uma identidade em construção. São Paulo, Universidade São Marcos, 1998. (Dissertação de Mestrado em Psicologia).
NOFFS, Neide A; FABRÍCO, Nívea de C.; SOUZA, Vânia de C. B. A Psicopedagogia em direçção ao espaço transdisciplinar. São Paulo, Frôntis Editorial, 2000.
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VISCA, Jorge. Tecnicas Proyectivas . 3ª ed. ,1997, Buenos Aires.
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- Pesquisa em Psicopedagogia:
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ANAIS DO VI SIMPÓSIO DE DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM., julho de 2002, Futuro Congressos e Eventos, São Paulo.
Esse momento objetiva avaliar o antes da minha entrada em sala/aula, e aos sair, horas após.
SEGUNDA ETAPA – INTROSPECÇÕES. DISSERTAÇÃO.
1 – Reflexão: como me sinto após a aula de hoje ?
Convicto de que a psicopedagogia, faz parte da minha determinação em tornar-se um profissional fulcrado em bases metodológicas e que possa contribuir para o auxílio aos terceiros que busquem nessa ciência a capacidade de entender o processo ensino-aprendizagem.
2 – O que mudou em você depois da aula de hoje ?
Uma visão crítica e capaz de contribuir com a evolução das letras acadêmicas no concepto de produzir e aplicar o conhecimento apurado e vivido.
3 – Aprendeu algo novo ?
Com certeza essa noite, 02 de abril de 2008, é um marco referencial na minha nova perspectiva de aprendizado pessoal.
4 - Aprendeu “muito pouco, quase nada ou não aprendeu nada de novo” ?
Digamos que sinto nessa discussão um início de rever paradigmas e valores subjetivos e abstratos. Assim, declaro, aprendi mais um pouco que deverá se somar ao muito que ainda tenho que vivenciar e introspectar.
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